Astronomia
graceli 1.
Sistema de
revolução graceli – astros além de se movimentarem em torno de si e de centros
de astros e de aglomerados também se movimenta em direção a planos magnético
das faixas graceli.
Ou seja, não
se move apenas em torno de astros, mas também em direção e sentido ao plano
magnético das faixas graceli existente no sistema solar que alcança grandes
distâncias.
Isto vemos
na eclíptica, nas rotações, órbitas, anéis, achatamentos, cinturões
atmosféricos, arcos, galáxias planas, em espirais e braços. E outros fenômenos.
E no sistema
solar júpiter e saturno tem grandes influências sobre as órbitas e
planificações de órbitas.
Princípio
graceli de áreas varridas – é um sistema relativista, pois, depende das
condições e dos astros envolvidos, pois, com planetas e satélites é um
fenômeno, e com cometas passa a ser um fenômeno mutável, de variações de
órbitas, de períodos e fluxos, e de retorcimentos de órbitas, e movimentos
retrógrados continuados. Que em certas condições conforme leis de graceli uma
órbita se transforma de elipse em hipérbole, e em outra situação de hipérbole
em elipse.
Ou seja,
varre áreas diferentes em tempos iguais.
Além dos
cometas esta variabilidade também acontece com os movimentos magnético,
térmicos, sismos, e atmosféricos.
É uma
astronomia diferente da que se fundamenta na gravitação, pois, segue o
princípio do campo uno graceli, mutualidades, mutabilidades, alternancidades,
fases, camadas, e faixas graceli.
Pois, na
astronomia graceli os movimentos nãos seguem um direcionamento uniforme, pois
varia conforme fases de camadas de ações diferentes, como quando muito próximos
temos ações de intensa ação para fora, isto vemos nos anéis, cinturões e arcos,
e estas fases também tem ações sobre as rotações por isto que Vênus tem menor
rotação do sistema solar mesmo estando entre outros planetas. E tem influências
sobre as variações desuniforme em relação ao plano magnético das faixas
graceli.
E como já
foi colocado em outros artigos de graceli, com uma natureza desuniforme não
temos uniformidade. E que também neste sistema não temos a força e massa como
componentes, mas a energia e o próprio movimento como agente ativo e não
passivo.
E se rompe
com um sistema de uniformidade de ações e inércias, e de movimentos naturais,
logo rompe com um o sistema de referência que serve de base para a relatividade
restrita.
E quando
rompe com a inércia, nos leva a uma não equivalência inércia - gravidade,
rompendo assim com os pilares de sustentação da relatividade geral.
E difere do
sistema de equivalência inércia-gravidade que dá sustentação ao sistema de
espaço curvo geométrico da relatividade geral.
Os astros se
movem em torno de astros através de campos, e se movem em direções a sentidos à
planos estabilizantes através de faixas graceli magnética.
Isto
acontece com os fenômenos dentro da matéria [átomos, astros, galáxias], e no
espaço produzindo atmosferas planas e cinturões atmosféricos, cinturões de
asteróides, anéis, fitas, arcos em algumas galáxias, e planificando galáxias,
anéis, órbitas e rotações, e produzindo achatamentos em astros secundários como
planetas e alguns satélites.
Camadas e
fases, retorcimentos e mudanças de formas de órbitas de elipse para hipérbole e
de hipérbole para elipse.
Não inércia na
física quântica – o movimento de ondas e fluxons gracel produzidos pelo
magnetismo dos prótons faz com as ondas de energia altas e baixas mudem de
lugar e intensidade, este movimento faz parte da natureza do movimento pela
própria energia, levando a não inércia. Este movimento fluxônico graceli de
ondas altas e baixas de energia é causado pela interação e disputa de ação do
magnetismo com a eletricidade.
O
deslocamento de puxamento de elétrons também faz parte de uma não inércia,
pois, isto determina que o elétrons se movimentam conforme a sua energia
interna e o puxamento de cargas e mais altas de energia.
Não inércia
transpositiva de barreira graceli como a do ferro, não inércia de transformação
de isótopos. E de decaimentos.
Não inércia
de mudanças de categorias de energia, como do urânio para a eletricidade.
Não inércia
de fusões e fissões naturais. [nuclear e atômica].
Não inércia
nuclear, e equivalência energia – movimento.
Spin, órbitas,
fluxons graceli, fluxos, bamboleios são movimentos naturais que fazem parte da
natureza a energia.
E a natureza
da energia é o movimento, assim, temos uma equivalência energia – movimento.
E se
movimento é natural na energia, e se a energia é movimento, logo, neste sentido
relativo não existe inércia.
Ou seja, o
movimento se encontra dentro e faz parte dos processos da realização da
energia, e a energia por sua vez é energia em movimento, e produz outras
energias. Isto pode ser comprovado na energia dos ventos.
Ou seja, não
precisa de forças para modificar o sentido de movimento de um corpo, pois, o
movimento faz parte da natureza da energia do corpo.
O movimento
age também no seu deslocamento e transformação de estado de energia e matéria e
de condição física de passivo para ativo.
Esta ação do
movimento é proporcional à intensidade do mesmo. Isto pode ser confirmado na
produção de eletricidade quando se encontra no procedimento: magnetismo
[energia], movimento [energia], e metais [energia na forma de elétrons internos
e periféricos].
Categorias de funções naturais e
potencialidades.
Vemos que a
natureza dos materiais e energia também tem ações contundentes sobre estas
variações e transformações.
Pois, vemos
no oxigênio a potencialidade de combustão, no hidrogênio de produzir isótopos,
do ferro de estacar os processos com a barreira graceli do ferro, e do urânio e
tório de produzir grandes quantidades de energia.
Vemos que na
energia térmica temos um comportamento, nos movimentos outro, na gravidade
outra, e outros campos outro comportamento. Ou seja, é um sistema relativo por
natureza de materiais. Ou seja, a física também é relativa comportamental.
Mesmo o
movimento tem ações e funções variadas, como em rotações com centros de fuga, e
fluxos e ondas etc.
A luz e o
som também tem propriedades naturais transformativas sobre si e sobre outros
diferentes.
Ou mesmo a
energia de impactos são variáveis às condições de energia, do próprio movimento
e da matéria.
E mesmo se
for de encontro ou ser lateral ao plano das faixas graceli magnética, isto na
matéria e no espaço [ver teorias graceli de cometas ].
Assim temos
um sistema graceli relativo indeterminado em relação a não inércia, momento
variável, e matéria relativa em relação a sua fenomenalidade.
E temos uma
equivalência de não inércia com a natureza dos materiais, energias, e do
próprio movimento, enquanto este age na sua própria propulsão e
desenvolvimento.
Com isto
massa não é absoluta como coisa em si, pois é variável conforme a energia é variável,
pois, massa é constituída de matéria, energia e movimento próprio da energia,
logo, não existe e massa absoluta como fenômeno, ou seja, é relativa à própria
energia da matéria que a compõem, logo, massa, inércia, e momentum são
relativos enquanto fenômenos por serem variáveis, e por serem variáveis como
fenômenos, logo não existe como fenômeno ou coisa em si absoluta.
Isto nos
leva a derrubada da relatividade geral da curvatura do espaço e equivalência
inércia – gravidade.
E nos leva a
derrubada da relatividade restrita onde não existe movimento uniforme para um
hipotético observador.
Pois, na
essência de todo movimento é ser de fluxos e variações e oscilações, logo, um
observador não encontrará resultados exatos para a sua experiência.
Plano graceli magnético espacial.
Que tem a
ação de aglutinar radiação e forma anéis, e arcos em torno de astros.
O plano
magnético espacial que tem origem dentro da matéria [dos astros e átomos e
galáxias] tem uma dinâmica de intensidade de ação e alcance conforme a energia
magnética interna dentro do astro, e conforme agentes externos como a ação de
campo uno graceli.
Ou seja,
além de ter rotação em torno do astro também estica e sofre inclinações.
Todas as
órbitas e rotações, e galáxias sofrem fluxos de esticamentos e encurtamentos
continuado e de fluxos de ciclos, e sofre retorcimentos.
Ondas de
radiação de campo uno graceli.
Onde o campo
não tem um movimento uniforme. Mas sim em forma de ondas, e com picos
exponenciais. E com ação mútua, mutável e de alternancidade.
Alguns
conceitos da auto mecânica graceli.
O conceito
de força, massa inércia e gravidade nos levam a um mundo de homogêneo,
constante e uniforme.
Já no
sistema graceli.
Temos a
energia processual descontínua e variável e não uniforme no lugar de força.
E a energia
densificada variável, descontínua, e não homogênea no lugar de matéria e massa.
A inércia é
substituída pela fenomenalidade produzida pela natureza da energia e pela
própria energia na sua produção fenomênica.
E o conceito
de gravidade é substituído pelo de campo uno graceli que é não uniforme e não
homogêneo, e é variável e mutável. E com ação mútua, mutável e de alternancidade.
E que
conforme a situação pode atrair ou repelir, ou mesmo manter a certa distância
por algum tempo e transladar. Ou seja, a própria essência do campo uno é ser
relativa.
O campo se
divide em categorias de formação.
O primário
que é o magnético.
O secundário
que é o elétrico produzido pelo magnético.
E os outros
são efeitos de disputa e interação deste dois.
E com isto
contesta um sistema uniforme e de referencial uniforme, contrariando as leis da
mecânica de Newton, e as bases da relatividade restrita e a equivalência inércia
-gravidade que fundamenta a relatividade geral da geometria curva do espaço.
E fundamenta
um sistema em que não existe momentum uniforme e inércia.
Pois, a
própria natureza do movimento se encontra na energia, e o movimento passa a ser
agente ativo e não só passivo, pois conforme se intensifica os processos os
movimentos aumentam e a ação do movimento é fundamental nestes processos e na
ação sobre si mesmo e sobre outros fenômenos e transformações.
Isto se
confirma na produção da eletricidade e na produção de energia pelo urânio. E
mesmo nos puxamentos de elétrons por ondas de camadas de energia mais altas das
mais baixas.
Ou seja, o
movimento sai da condição de passivo e produzido para condição de ativo e
produtor e transformação de si e da própria energia, campo elétrico, e matéria.
E isto rompe
com o sistema de absolutabilidade da inércia. E a uniformidade em relação a distâncias.
Ancelmo Luiz
Graceli não. o espiral é um produto da dinâmica rotacional da própria galáxia.
com o centro com uma rotação maior do que a parte exterior que decresce
progressivamente. pois, conforme as estrelas se formam e se afastam progressivamente
[ recessão], a rotação tende a diminuir. com isso formando o fenômeno espiral
das galáxias. [ver revista brasileira de astronomia
graceli].
O que temos
são duas estruturas em uma.
ou seja, a galáxia
é vista como um só corpo, mas na verdade é a galáxia em rotação e as estrelas
em translação que compõe a galáxia. A rotação da galáxia na verdade é a
translação das estrelas. E esta translação é decrescente progressivamente
enquanto vão se afastando do centro da galáxia.
e esta diferença na velocidade da translação
das estrelas que produz os braços curvos [espirais] das galáxias.
Fenômenos fundamentais na formação
das galáxias planas e em espirais. E física graceli condicionativa relativa.
As faixas
graceli magnética espaciais formam a planificação das galáxias.
As camadas
graceli formam os bordos maiores do que as partes intermediárias, onde a parte
intermediária do centro tem uma ação maior do que as partes da extremidade e
centro. Pois, nesta parte intermediária as estrelas se encontram mais
planificadas em relação ao plano das faixas graceli.
Os espirais
curvos dos braços são formados pelo decréscimo de translação das estrelas que
formam as galáxias. Na proporção que se afastam do centro da galáxia a translação
em torno do centro diminui progressivamente. Isto vemos no sistema solar.
Ou seja, com
a translação menor de fora do que do centro e intermediária temos as galáxias
de espirais.
Os braços
são formados pelo vácuo espacial graceli de energia e campo uno graceli, à
proporção que se afastam produzem um campo de ação com menos intensidade do que
na frente. Ou seja, conforme as estrelas transladam produzem um afastamento de
outras estrelas na sua frente. Ou seja, a ação frontal da translação é maior do
que a ação atrás da translação.
Um exemplo a
grosso modo é como se um carro batesse de frente com outro em movimento.
Se a batida
for atrás a ação e a alteração é menor.
Isto vemos
com clareza quando júpiter e saturno passam um pelo outro. Sempre o dá frente
tem a sua translação aumentada, mas depois diminui pela ação retentora do
espaço denso.
Com isto
temos os braços de estrelas e os braços de vácuo espacial graceli de energia.
Isto se
confirma quando júpiter e saturno estão próximos, e mesmo quando cometas vão de
encontro ao planeta júpiter.
Ou seja,
temos um sistema graceli desuniforme de ações de energia e campo uno graceli.
Onde o
posicionamento e a condição de encontro de energia é fundamental.
É como um
carro que produz um vácuo atrás de si quando em velocidade. E quando outro
colide com ele o estrago é maior se os dois baterem de frente. E menor se um
bater atrás do outro.
Sistema integral graceli.
Sabemos que
o sistema de Copérnico não fundamenta as eclípticas, alinhamentos, e planificações.
O sistema de
áreas de Kepler não existe em relação às órbitas dos cometas.
O que temos
para cometas é a lei de áreas de graceli: ¨cometas varem áreas diferentes para
tempo iguais¨.
O sistema de
movimento uniforme e inércia de Newton não se fundamenta dentro da física quântica.
E com a desuniformidade
e a não inércia todo sistema das relatividades não se sustentam.
E todas
estas físicas não conseguem fundamentar a inflação do universo e nem as
rotações das galáxias e a formação dos espirais.
então para
isto proponho o sistema integral graceli. Onde incluo na nova física, a
química, astronomia e cosmologia atual.
Agradecido pela observação. é
público e notório que o que temos hoje de teorias não satisfaz e não responde
aos fenômenos vigentes. Ou seja, temos hoje um sistema de teorias antigas e que não conseguem responder aos
fenômenos da observação atual. Assim, proponho um conjunto de novas teorias. E
que primeiro vou apresentá-las e depois os seus cálculos.
hoje uma teoria física tem que estar de acordo com a química, astronomia e cosmologia, ou seja, ela tem que ser unificante.
e responder fenômenos como a rotação de astros, estruturas química, formas e estados de matéria e energia.
hoje uma teoria física tem que estar de acordo com a química, astronomia e cosmologia, ou seja, ela tem que ser unificante.
e responder fenômenos como a rotação de astros, estruturas química, formas e estados de matéria e energia.
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